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Prosa romântica
ROMANTISMO
PROSA ROMÂNTICA

O romantismo no Brasil foi um estímulo importante para a arte e o sentimento nacional. Publicado em folhetim, o romance tornou-se extremamente popular, era publicado capítulo por capítulo, quase do mesmo modo como, hoje em dia, acompanhamos as séries. Por meio do folhetim, a literatura torna-se mais popular, ultrapassando a exclusividade da nobreza, o principal público leitor da época era feminino. As narrativas caracterizam-se por uma certa superficialidade, os personagens são pouco profundos, maniqueístas, os finais são trágico ou felizes, apresentam um retrato do Brasil do segundo império. O sentimento de nacionalismo contribuiu para valorizar o país e procurava se desvincular, em certa medida, da influência impositiva da arte portuguesa O marco inicial do romance brasileiro, fixado pelos historiadores entre 1843 e 1844, é a publicação de “A moreninha” de Joaquim Manoel de Macedo. Entre os autores românticos, pode-se citar José de Alencar, Álvares de Azevedo, Franklin Távora.

Algumas características do Romantismo são: nacionalismo subjetivismo, idealização da mulher, religiosidade, culto à natureza, estética nativista, amor platônico, idealismo. O romance dividide-se em três grupos no Brasil: 1. Romance Indianista, que valoriza o herói nacional: o índio; alguns dos temas são natureza e sentimentalismo e o principal autor é José de Alencar, com “O guarani”, “Iracema” e “Ubirajara”; 2. Romance urbano: retrata a pequena burguesia, a ascensão da classe média, as relações morais e sociais; os autores mais relevantes desse período são: Joaquim Manuel de Macedo, com a “A moreninha”; Manoel Antônio de Almeida, com as “Memórias de um sargento de milícias”; José de Alencar, com “Diva” e “Senhora”; 3. Romance regionalista: representa o povo, o ambiente rural, sertanejo, as paisagens e os costumes do sertão. Autores principais: José de Alencar, com “O sertanejo”; Bernardo Guimarães, com a “A escrava Isaura” e Visconde de Taunay, com “Inocência”

 

Escrito por Maria Clara Nogueira e Maria Eduarda Dos Santos

1o geração
Primeira Geração Romântica 

- Gonçalves Dias

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A Primeira Geração Romântica teve início em 1836 e durou por 16 anos. Temos como um dos principais autores desse movimento Antônio Gonçalves Dias, grande expoente do romantismo do Brasil e da tradição literária que trata do "indianismo". Além de poeta, Gonçalves Dias foi advogado, jornalista, etnógrafo e teatrólogo, suas principais obras: “Canção do exílio”, “Os timbiras”, “Cantos”, entre outros. “O canto do guerreiro” é um dos poemas do autor que foi colocado em nosso podcast, onde também é possível encontrar muitas das características gerais do Romantismo.

Escrito por Guilherme Rigon Cambruzzi e Manuela Guimaraes

Azevedo
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Manuel Antônio Álvares de Azevedo é um poeta do romantismo brasileiro que nasceu em 12 de setembro de 1831 e faleceu em 25 de abril de 1852, aos 20 anos de idade. Muito do que se sabe sobre a vida de Álvares de Azevedo deve-se as 69 cartas que ele escreveu para a família e para o amigo, Luiz Antônio da Silva Nunes. O autor impregnou suas poesias com ares sarcásticos, irônicos; com ideias de autodestruição, dor e morte e de uma visão de amor irreal. Sua temática voltada à morte pode ser considerada também como um refúgio, uma fuga da realidade. As obras do escritor foram reunidas em edição póstuma intitulada “Obras de Manuel Antônio Álvares de Azevedo”, em 1862.

Escrito por Flavia Massocatto Correa e Luiza De Carli Rota

Alvares de Azevedo

1831 - 1852

Alencar
José de Alencar

1829 - 1877

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José de Alencar foi um autor da primeira fase do Romantismo, no Brasil, período que tinha como principal característica o nacionalismo, e o herói escolhido para representar esse aspecto foi o índio. As principais obras de Alencar são: “O Guarani”, “Iracema” e “Ubirajara”, porém ele escreveu várias outras, assim como crítica literária. José de Alencar nasceu em 1º de maio de 1829 e morreu em 12 de outubro de 1877, além de escritor foi político, jornalista, advogado, é o patrono da cadeira 23, da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Machado de Assis.

Escrito por Francisco Jose Cadena Urio, Joao Victor Balvedi e Frederico Ruiz Barbosa Paganini

Macedo

Esse podcast trata sobre a vida de Joaquim Manuel Macedo, suas obras e o contexto histórico em que ele está inserido. O autor faz parte da primeira geração romântica da Literatura Brasileira. Foi ativa e fecunda a sua carreira intelectual nas várias atividades que exerceu, porém foi no romance que Macedo conseguiu maior notoriedade. Suas obras evocam aspectos da vida carioca, da segunda metade do século XIX, com simplicidade de estilo, senso de observação dos costumes, da vida familiar e a presença do sentimentalismo, uma das principais características do romantismo. Sua obra mais famosa é "A moreninha", romance que conta a história de amor entre dois jovens, Augusto e D. Carolina (a moreninha), durante um feriado na ilha de Paquetá, mostrando os costumes e a organização da sociedade que se formava no Rio de Janeiro do século XIX.

Escrito por Laura Vitoria Casiraghi, Júlia Gabrieli Petkowicz e Eduarda de Carli Rota

Joaquim Manuel de Macedo

1820 - 1882

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Turma 1 B

CONTATO

Prof(a). Dra. Carla Lavorati
Email: ca_lavorati@yahoo.com.br
Autore
Contato

© 2020 por Carla Lavorati. 

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